Impressões sobre a Copa do Mundo
Depois de uma semana de competições, aqui vão meus primeiros comentários sobre o Mundial.
Em primeiro lugar, gostaria de falar sobre meus prognósticos. Errei feio em alguns, como o de que a Costa Rica se classificaria e o Equador não e o de que a Ucrânia ficaria em primeiro no grupo H. Muito provavelmente errarei a classificação na Holanda no grupo C, uma vez que a Argentina está com tudo. Aliás, nunca tinha visto uma seleção fazendo um jogo tão espetacular em uma Copa. E como tanto nossos hermanos, quanto os carcamanos começaram muito bem, minha previsão de final entre Itália e Argentina continua viva.
Em segundo lugar, os pontos altos e os pontos baixos desta Copa até aqui.
Pontos altos
Estádios lotados: Até Tunísia e Arábia Saudita, o clássico-bomba, teve casa cheia. Tudo bem que isto também ocorreu nos EUA em 1994, mas nesta Copa, os estádios estão cheios de torcedores uniformizados e não de meros curiosos.
Localização na Europa: EUA e Japão são países desenvolvidos, mas com pouca tradição de futebol. Brasil e Argentina são subdesenvolvidos, mas com muita tradição e torcida. A África do Sul, sede de 2010, combina a falta de tradição com a falta de desenvolvimento. A Alemanha combina tradição, fanatismo da torcida, progresso e organização. Além de tudo, é próxima de outras torcidas na Europa. Outra vantagem da Europa é o fuso-horário amigável para todo o globo (esta é a única vantagem que a África do Sul também vai ter).
Argentina e Itália: Os favoritos que melhor jogaram até aqui. Fortes candidatos ao título.
Espanha e Equador: Os não-favoritos com melhor desempenho.
Pontos baixos
Baixa média de gols: A média da primeira rodada foi de 2,4 gols por partida, menos pior apenas que 1990. Muitos jogos sonolentos.
Péssimas arbitragens: Embora tenha ocorrido muitos pênaltis nesta Copa, apenas um foi apitado. Gols inexplicavalmente validados, como o primeiro da Inglaterra contra Trinidad & Tobago.
Grupo B: Grupo da Inglaterra, Suécia, Trinidad & Tobago e Paraguai. Quatro jogos sonolentos até agora.
Sérvia e Montenegro: Esta seleção está uma Bósnia.
Inglaterra: Muito barulho pra pouco futebol até agora.
Ronaldo: Nem precisa falar por quê.
Excesso de seleções da África, Ásia e América do Norte & Central: Isto cria clássicos explosivos, como Arábia Saudita e Tunísia, ou jogo dos extremos biláulicos, como Coréia do Sul e Togo. Poderia existir menos cota fixa por continentes e mais disputas entre seleções de continentes diferentes em eliminatórias.
Em terceiro lugar, observações sobre a terceira rodada. Anotem meu comentário (a data de divulgação no blog serve como prova): se a Alemanha não ganhar do Equador, e conseqüentemente terminar em segundo lugar, a Inglaterra muito provavelmente entregará o jogo para a Suécia, para ficar em segundo também e escapar do confronto com os anfitriões. Isto pode ser feito porque os jogos do grupo A serão realizados na terça às 11h (horário de Brasília) e do grupo B, às 16. É possível até que a Alemanha fique em segundo de propósito, para escapar de um confronto com a Argentina nas quartas.
Em primeiro lugar, gostaria de falar sobre meus prognósticos. Errei feio em alguns, como o de que a Costa Rica se classificaria e o Equador não e o de que a Ucrânia ficaria em primeiro no grupo H. Muito provavelmente errarei a classificação na Holanda no grupo C, uma vez que a Argentina está com tudo. Aliás, nunca tinha visto uma seleção fazendo um jogo tão espetacular em uma Copa. E como tanto nossos hermanos, quanto os carcamanos começaram muito bem, minha previsão de final entre Itália e Argentina continua viva.
Em segundo lugar, os pontos altos e os pontos baixos desta Copa até aqui.
Pontos altos
Estádios lotados: Até Tunísia e Arábia Saudita, o clássico-bomba, teve casa cheia. Tudo bem que isto também ocorreu nos EUA em 1994, mas nesta Copa, os estádios estão cheios de torcedores uniformizados e não de meros curiosos.
Localização na Europa: EUA e Japão são países desenvolvidos, mas com pouca tradição de futebol. Brasil e Argentina são subdesenvolvidos, mas com muita tradição e torcida. A África do Sul, sede de 2010, combina a falta de tradição com a falta de desenvolvimento. A Alemanha combina tradição, fanatismo da torcida, progresso e organização. Além de tudo, é próxima de outras torcidas na Europa. Outra vantagem da Europa é o fuso-horário amigável para todo o globo (esta é a única vantagem que a África do Sul também vai ter).
Argentina e Itália: Os favoritos que melhor jogaram até aqui. Fortes candidatos ao título.
Espanha e Equador: Os não-favoritos com melhor desempenho.
Pontos baixos
Baixa média de gols: A média da primeira rodada foi de 2,4 gols por partida, menos pior apenas que 1990. Muitos jogos sonolentos.
Péssimas arbitragens: Embora tenha ocorrido muitos pênaltis nesta Copa, apenas um foi apitado. Gols inexplicavalmente validados, como o primeiro da Inglaterra contra Trinidad & Tobago.
Grupo B: Grupo da Inglaterra, Suécia, Trinidad & Tobago e Paraguai. Quatro jogos sonolentos até agora.
Sérvia e Montenegro: Esta seleção está uma Bósnia.
Inglaterra: Muito barulho pra pouco futebol até agora.
Ronaldo: Nem precisa falar por quê.
Excesso de seleções da África, Ásia e América do Norte & Central: Isto cria clássicos explosivos, como Arábia Saudita e Tunísia, ou jogo dos extremos biláulicos, como Coréia do Sul e Togo. Poderia existir menos cota fixa por continentes e mais disputas entre seleções de continentes diferentes em eliminatórias.
Em terceiro lugar, observações sobre a terceira rodada. Anotem meu comentário (a data de divulgação no blog serve como prova): se a Alemanha não ganhar do Equador, e conseqüentemente terminar em segundo lugar, a Inglaterra muito provavelmente entregará o jogo para a Suécia, para ficar em segundo também e escapar do confronto com os anfitriões. Isto pode ser feito porque os jogos do grupo A serão realizados na terça às 11h (horário de Brasília) e do grupo B, às 16. É possível até que a Alemanha fique em segundo de propósito, para escapar de um confronto com a Argentina nas quartas.
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